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online slots for cash,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..Um fator que articula a figura humana é a luz, que afeta ao volume e gera diversos limites segundo os jogos de luz e sombra (chiaroscuro), enriquecendo o perfil anatômico. A luz permite matizar a superfície do corpo, e proporciona uma sensação de suavidade à pele. É importante a focalização da luz, pois a sua direção intervém no contorno geral da figura e na iluminação do seu ambiente: por exemplo, a luz frontal faz desaparecer as sombras, atenuando o volume e a sensação de profundidade, ao mesmo tempo que remarca a cor da pele. Por outro lado, uma iluminação parcialmente lateral provoca sombras e proporciona relevo aos volumes, e se é desde a lateral a sombra cobre o lado oposto da figura, que aparece com um volume realçado. Por outro lado, contra a luz o corpo mostra-se com um halo característico no seu contorno, enquanto o volume adquire uma sensação leve. Com uma iluminação zenital, a projeção de sombras borra o relevo, e dá uma aparência algo fantasmagórica, igual passa iluminando desde embaixo — embora este último seja pouco frequente —. Um fator determinante é o das sombras, que geram uma série de contornos além dos anatômicos que proporcionam dramatismo à imagem. Junto aos reflexos luminosos, a gradação de sombras gera uma série de efeitos de grande riqueza na figura, que o artista pode explorar diversas maneiras para conseguir diferentes resultados. Também se tem de levar em conta que a luz direta ou a sombra sobre a pele modificam a cor, variando a tonalidade do característico rosa pálido até o cinzento ou o branco. A luz também pode ser filtrada por objetos que se interponham na sua trajetória (como cortinas, telas, jarrões ou objetos vários), gerando diversos efeitos e coloridos sobre a pele.,A representação artística do nu flutuou, na história da arte, da permissividade e tolerância de sociedades que o viam como algo natural, e até mesmo o alentavam como ideal de beleza — como na Grécia Antiga —, até a recusa e a proibição por sociedades de moral mais puritana, nas quais geralmente desde umas premissas baseadas na religião, o nu foi objeto de censura e inclusive de perseguição e destruição das suas obras. Nomeadamente, o cristianismo não tolerou a representação do corpo humano nu exceto em imagens de conteúdo religioso, no qual alguns temas isolados eram justificados pelas sagradas escrituras, como os casos de Adão e Eva, a crucifixão de Jesus ou a representação das almas no inferno. Na Idade Média, estas premissas estavam plenamente assumidas por artistas e pela sociedade em geral, e ao não existir transgressões a esta norma não se contabilizam numerosos casos de censura. Contudo, no Renascimento, a valoração da cultura clássica e o retorno ao antropocentrismo na cultura comportaram um auge do nu, justificado tão somente por motivos mitológicos ou alegóricos, o que propiciou a recusa da Igreja especialmente desde a Contrarreforma. O Concílio de Trento (1563) reservou um papel de destaque na arte, como meio de divulgação do ensinamento religiosa, mas ao tempo o constringiu à mais estrita interpretação das escritas, outorgando ao clero a tarefa de vigiar a correta observância dos preceitos católicos por parte dos artistas..

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